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Direção nacional do PSC é quem definirá política de alianças na Bahia

Por David Mendes

Direção nacional do PSC é quem definirá política de alianças na Bahia
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
A reunião entre as executivas nacional e estadual do PSC, na manhã desta quarta-feira (30) em Brasília, que definiria os rumos do partido na Bahia, acabou sem um posicionamento concreto. De acordo com o presidente estadual da legenda, Eliel Santana, após acordo entre as três esferas partidárias, a direção nacional da legenda é quem baterá o martelo. “Nós delegamos a nacional. Esses novos acontecimentos que têm surgido no cenário [de Salvador], como a possibilidade de Lídice [da Mata] ser candidata, essa questão de Mauíricio Trindade querer ser o candidato do PR, isso terminou envolvendo uma série de questões e desdobramentos”, ponderou, em entrevista ao Bahia Notícias. A única certeza que o dirigente social-cristão traz na bagagem é a de que a sigla não lançará candidato para disputar o comando da prefeitura da capital baiana. “Eu entendo que para mim e para o PSC o melhor agora é cuidar do partido nesse período”, justificou. Sobre a possibilidade de o partido aderir à gestão de Jaques Wagner (PT) e, como consequência, apoiar a candidatura do deputado federal Nelson Pelegrino (PT), Santana afirmou que, a partir de agora, o assunto passa a ser tratado longe da Bahia. “Eu retransmiti à [executiva] nacional o que eu senti, após conversas com todos do partido. O sentimento maior era pela candidatura própria, mas todos sabem que uma campanha envolve uma estrutura. Então, a nacional dará continuidade com as conversas com os envolvidos e deverá marcar uma data para anunciar a decisão”, alertou. A agremiação, caso confirme o apoio, deverá integrar a estrutura da máquina do Estado e colocará o deputado estadual Targino Machado em situação difícil, já que ele – contumaz crítico de Wagner – defende a permanência do partido na oposição.