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Marca Bahia Notícias

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Família de marinheiro baiano morto em porta-aviões ainda não foi informada sobre liberação do corpo

Família de marinheiro baiano morto em porta-aviões ainda não foi informada sobre liberação do corpo
Foto: Arquivo pessoal
A família do marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, de 19 anos, que morreu na madrugada desta quarta-feira (22) em um incêndio no porta-aviões São Paulo, no porto do Rio de Janeiro, ainda não sabe quando o corpo do jovem desembarcará em Salvador. “O pessoal da Marinha deixou de fora esta cogitação de a família viajar para o Rio. Disseram que iam resolver todos trâmites legais e transladar o corpo. O capelão ligou ontem dizendo que o corpo chegaria hoje à tarde. Mas hoje ele ligou para o meu marido e disse que ainda não  tem previsão de liberação do corpo”, disse a tia da vítima, Judenice dos Santos, em entrevista ao Correio 24 Horas. Oliveira e o colega José de Oliveira Lima Neto estavam na antessala de um alojamento de praças destinado ao descanso, localizado na popa do navio. Os dois não conseguiram sair do local e foram resgatados pelo Grupo de Controle de Avarias do Navio, que apagou as chamas. Oliveira sofreu queimaduras e não resistiu aos ferimentos. A outra vítima continua internada na Unidade de Terapia Itensiva (UTI) do Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio, com quadro clínico estável. A mãe do militar, que mora no bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário da capital baiana, aguarda a liberação do corpo do filho, que foi estudar em Recife, se formou na Marinha em dezembro do ano passado e desde de janeiro estava na capital fluminense. Em nota, o 1º Comando Naval informou que foi aberto um inquérito policial militar para apurar as causas do acidente