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ACM Neto ‘relativiza’ renúncia de MK, dá seu prazo e avisa: ‘Não recebi ultimato de ninguém’

Por Evilásio Júnior

ACM Neto ‘relativiza’ renúncia de MK, dá seu prazo e avisa: ‘Não recebi ultimato de ninguém’
Foto: Tiago Melo/ Bahia Notícias
A anunciada renúncia de Mário Kertész (PMDB) ao posto de candidato a prefeito de Salvador do bloco de oposição ao governo do Estado tem que ser “relativizada”, no entendimento do deputado federal ACM Neto (DEM). O parlamentar, que seria o principal beneficiado no grupo com a desistência, pois, como líder nas pesquisas, teria a preferência de comandar o processo de negociação com os seus aliados, disse não acreditar na saída de cena do peemedebista. Assim como Antonio Imbassahy (PSDB), Geddel e Lúcio Vieira Lima (PMDB), ele minimizou a suposta dificuldade de entendimento entre os partidos. “Não considero Mário um nome fora do processo. Vamos continuar considerando o nome dele. Eu aposto na união das oposições e vou continuar fazendo todo o esforço para que ela aconteça. Temos três pré-candidatos – eu, Imbassahy e Mário – e prazo para aprofundar as conversas e definir um nome”, ponderou, em entrevista ao Bahia Notícias. Ao contrário de Nelson Pelegrino, postulante do PT, o democrata argumentou não ter entendido o discurso de Kertész como uma pressão para que seu nome fosse logo confirmado pela ala, mas avisou que, no que depender dele, não haverá definição antes do carnaval. “Não recebi ultimato de ninguém. Meu prazo sempre foi o que eu trabalhei: não tomarei nenhuma decisão antes de março”, alertou. Sobre a informação de que mais uma consulta o colocava bem à frente dos parceiros – fato que teria dado a ele mais robustez sobre os demais – e que uma nova pesquisa teria sido encomendada por ele para fevereiro, Neto descartou: “Não tenho pesquisa nenhuma. Para mim, pesquisas são só aquelas registradas no Tribunal [Superior Eleitoral]”.