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Crise financeira na AL-BA: Funcionários não podem usar convênio médico

Por João Gabriel Galdea

Crise financeira na AL-BA: Funcionários não podem usar convênio médico
Para não fechar no vermelho, AL-BA corta benefícios de servidores
A contenção de despesas na hiperendividada Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) continua a apertar as contas do parlamento, apesar do aporte de R$ 22 milhões ao orçamento da Casa, autorizado pelo governador Jaques Wagner – o presidente da Casa, Marcelo Nilo, quer mais R$ 14 milhões para cobrir o rombo. Mesmo com a suplementação anunciada pelo Executivo, que permitiu o ressarcimento dos gastos de gabinete através da verba indenizatória (de até R$ 29 mil para cada deputado) e do auxílio combustível (R$ 10 mil por parlamentar), a pendenga não tem poupado os funcionários. Prestes a ter o almoço cortado, com a possibilidade de implantação do “turnão” de trabalho (ver nota), concursados, contratados em regime especial, terceirizados e comissionados no Legislativo, que tinham direito a atendimento médico de diversas especialidades no Centro de Pesquisa e Assistência em Reprodução Humana (Cepahr), na Federação, estão impedidos de marcar consultas no Serviço Social. Se passando por um funcionário da Casa, o repórter do BN entrou em contato com o setor e confirmou a negativa na tentativa de marcação. A justificativa foi a suspensão do contrato com o centro médico, quando, na verdade, o que acontece é apenas uma revisão da relação. A coordenação de atendimento do Cepahr negou que o contrato entre as instituições esteja inviabilizado. “Continuamos recebendo os funcionários da Assembleia. Se vierem com a guia de encaminhamento, nós atendemos”, afirmou a coordenadora Silvana Carvalho. Há cerca de 15 anos firmado, o convênio entre a AL-BA e o Cepahr nunca foi suspenso.