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'Não há crime e se houvesse não há provas', declara organizador de júri a favor de Lula

Por Bruno Luiz / Ana Cely Lopes

'Não há crime e se houvesse não há provas', declara organizador de júri a favor de Lula
Foto: Bruno Luiz / Bahia Notícias

O “júri popular” simbólico (leia mais), criado por ativistas com objetivo de provar a inocência do ex-presidente Lula, será realizado no início da noite nesta terça-feira (23). De acordo dos organizadores do evento, o advogado Helder Verçosa, a ação pretende trazer o caráter teatral de um júri de forma muito mais compreensível para população. "Entendemos que essa forma de júri é mais dinâmica e mais compreensível para população. O que queremos reforçar é que no júri há a soberania da vontade popular, o cidadão é julgado por seus iguais, seus pares, não por um estamento burocrático que, às vezes, recebe infiltração ideológica", disse. Segundo o advogado, a 'simulação' contará com a presença de um juiz de direito, Mauricio Brasil, de jurados, testemunhas de acusação, de defesa, promotor que vai fazer o papel de acusador, entre outros. "Isso é para que a população possa ter acesso ao outro lado da notícia, para que a gente possa trazer uma visão diferente daquela que está sendo apresentada como se verdadeira: de que Lula teria cometido crimes que não ocorreram. Não há crimes, e, se crimes tivessem sido cometidos, não há provas", declarou Verçosa.