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'Palavra de um delator não é prova de delito', diz OAB-BA sobre acusação contra Gamil

'Palavra de um delator não é prova de delito', diz OAB-BA sobre acusação contra Gamil
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA) divulgou nota nesta segunda-feira (15) comentando a reportagem da revista Época que dá conta que Job Ribeiro repassou R$ 50 mil em espécie ao escritório do advogado Gamil Föppel, que defende o ex-ministro Geddel Vieira Lima, como parte dos honorários (veja mais). No texto, a OAB-BA ressalta que a acusação é grave pede que Gamil tenha o direito de resposta garantido. "Nenhum profissional da advocacia merece uma acusação dessa natureza sem que possa se defender. A simples palavra de um delator não é prova de autoria de delito", aponta a nota, destacando também que a OAB-BA "posiciona-se favorável a todas as investigações criminais, inclusive as da Operação Lava Jato". Para o órgão, as informações veiculadas pela Época "pressupõem uma culpabilidade, num juízo antecipado perante a opinião pública, atitude que vai de encontro ao princípio da presunção da inocência".