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Fachin diz que vídeos da delação de Funaro não deviam ter sido divulgados pela Câmara

Fachin diz que vídeos da delação de Funaro não deviam ter sido divulgados pela Câmara
Foto: Nelson Jr/ STF

A assessoria do gabinete do relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, informou que ele não retirou o sigilo da delação de Lúcio Funaro. Por isso, os vídeos dos depoimentos do operador financeiro à Procuradoria Geral da República (PGR) "não deveriam ter sido divulgados". O material foi enviado pelo STF no dia 22 de setembro, em ofício endereçado ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Os vídeos ficaram disponíveis no site da Câmara no dia 29, mas só começaram a ser divulgados na última sexta-feira (13). Já no sábado (14), a defesa do presidente Michel Temer, citado nas delações de Funaro, classificou a divulgação dos vídeos de "criminoso vazamento". O advogado de Temer, Eduardo Carnelós, disse ainda que a liberação dos vídeos constituía "mais um abjeto golpe ao estado democrático de direito". Maia disse depois, no entanto,  que não houve vazamento criminoso e chamou o advogado de Temer de “incompetente”.