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Aladilce defende debate nas Câmaras: 'O efeito das reformas vai cair nos Municípios

Por Ailma Teixeira / Luana Ribeiro

Aladilce defende debate nas Câmaras: 'O efeito das reformas vai cair nos Municípios
Foto: Ailma Teixeira/ Bahia Notícias

Presente na manifestação realizada neste domingo (11) no Farol da Barra, a vereadora Aladilce Souza (PCdoB) destacou a necessidade dos políticos que atuam em âmbito municipal se expressarem e atuarem em prol de bandeiras como as eleições diretas, principal foco do protesto desta tarde. “Na Câmara nós temos muita gente que não vota [no Congresso], mas influencia os partidos. Muitos vereadores não concordam com as reformas, a reforma da Previdência, por exemplo; têm muitos vereadores da base do governo que não concordam, que não aceitariam que seus partidos votassem. E nós temos pressionado na Câmara, feito o debate, porque a gente acha que é possível, dentro da Câmara, influenciar também”, aponta. “Uma coisa que o Município e a Câmara tem que se posicionar, porque as decisões são tomadas em Brasília, mas o efeito das reformas vai cair nos Municípios, acrescenta, citando o  congelamento de gastos com serviços públicos e a precarização do emprego, que vai aumentaria o número de desempregados. Aladilce criticou o resultado do julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Foi uma surpresa o resultado, mas muitas máscaras estão caindo. Eu espero que o povo reaja, que o movimento cresça mais ainda, para que a gente derrote essa quadrilha que está no poder, vou dizer assim, “essa quadrilha”. O Brasil não merece isso. Precisamos resgatar a democracia e impedir que as reformas do estado brasileiro tenham curso. Porque é isso que eles querem. Um presidente ilegítimo, que foi desmascarado, foi flagrado, inclusive, e continua executando o programa que não foi eleito”, reclama. Questionada sobre um nome possível para assumir a Presidência caso se consigam eleições diretas, ela diz que “tem vários nomes que se destacaram nacionalmente”, mas que essa definição deve ser posterior a conquista das Diretas nas ruas.  “É a possibilidade do povo ser ouvido, para acabar com essa situação de fratura política do nosso país e de completo desmonte do estado que nós estamos vivenciando. É preciso conquistar primeiro a possibilidade das eleições diretas”, defende.