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Com sigla dividida, membros do PSDB assinam carta pró-permanência na base de Temer

Com sigla dividida, membros do PSDB assinam carta pró-permanência na base de Temer
Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin | Foto: Luiz C. Ribeiro Photography

Com o crescente clamor para abandonar a base aliada do governo Michel Temer (PMDB), mais de 20 deputados do PSDB assinaram uma carta endereçada ao presidente interino da legenda, Tasso Jereissati (CE), a fim de reforçar a posição contrária. Esse grupo representa uma minoria dentro e fora do Planalto. Como mostrado por uma pesquisa encomendada pelo próprio PSDB enquanto 27% defendem a renúncia do presidente e 18% preferem a saída por impeachment, 17% dos entrevistados defendem a permanência de Temer no cargo até o fim de 2018. A pesquisa, que ouviu duas mil pessoas, indica ainda que 30% são a favor da cassação da chapa no processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diante disso, o PSDB segue dividido. Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, a discussão acirrou o último debate na quarta (7) e, por conta disso, tucanos defendem que a próxima reunião, na segunda (12), não seja deliberativa. Mas até que uma decisão seja firmada, alguns integrantes da sigla já se pronunciaram, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que assegura a aliança com o partido de Temer. Um exemplo oposto é o senador Ricardo Ferraço (ES) que deu como certo o rompimento com o governo, mas ponderou que a legenda seguirá votando a favor das reformas propostas pelo Planalto.