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PSD diz que define posição em abril; movimentação sugere briga pela majoritária

Por Fernando Duarte

PSD diz que define posição em abril; movimentação sugere briga pela majoritária
Coronel e Otto são figuras centrais em 2018 | Foto: Reprodução/ Facebook

Maior partido da base aliada do governador Rui Costa (PT) na contagem de prefeitos, o PSD deve ser considerado um dos fieis da balança para as eleições de 2018. Atualmente, a aliança com o senador Otto Alencar e o governo petista está assegurada, como o próprio social-democrata frisa. Porém há um esforço de emissários do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), em atrair a sigla para uma posição de afastamento de Rui. Mesmo que não troque de lado, uma possível neutralidade do PSD comprometeria os planos de reeleição do petista, cujo governo bem avaliado e as obras lançadas ainda na administração do antecessor, Jaques Wagner, serviriam para consolidar a campanha para permanência no cargo – Rui também teve projetos tocados na atual gestão, porém o metrô, a meninas dos olhos do governo estadual, é resquício do padrinho político. Em conversa com o Bahia Notícias, Otto Alencar garantiu que não vai discutir eleições antes de abril de 2018. Político experimentado, o senador sabe que peru é que morre de véspera. Entretanto, correligionários dele seguem numa mobilização que pode culminar com um espaço na chapa majoritária de Rui. Nos bastidores, o presidente da Assembleia Legislativa, Angelo Coronel, é um dos exemplos citados como possível ocupante dessa cadeira. Até o momento, apenas dois nomes foram colocados de forma mais palpável, o do próprio Rui e o de Wagner, ao Senado. Restariam duas vagas para três ocupantes atuais: o vice-governador João Leão (PP), a senadora Lídice da Mata (PSB) e o senador Walter Pinheiro (sem partido) – este último licenciado e considerado virtualmente afastado da disputa. Até abril, todos ficarão de olhos bem abertos, para evitar surpresas do partido aliado. Esse comentário foi veiculado às 07h na RBN Digital, com reprise às 14h30.