Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Gualberto minimiza rótulo de 'novo' e evita falar em nome de PSDB para Bahia em 2018

Por Júlia Vigné

Gualberto minimiza rótulo de 'novo' e evita falar em nome de PSDB para Bahia em 2018
Foto: Divulgação

Mesmo estando a mais de um ano das eleições de 2018, muito se é falado sobre as características necessárias para o futuro presidente, que assumirá o país após um impeachment presidencial, uma crise econômica histórica e, em meio a isto, a Operação Lava Jato, que mexeu com as estruturas políticas no Brasil. Foi pensando sobre essas novas características, que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) defendeu que João Dória (PSDB) ou o apresentador Luciano Hulk fossem duas grandes apostas para concorrer à presidência em 2018, e que representariam um “novo” para o partido nacionalmente (lembre aqui). Na Bahia, o deputado João Gualberto (PSDB-BA), líder do partido, minimizou o “novo”. Para Gualberto, o “novo” é um novo rótulo que está nascendo para definir uma pessoa “séria e competente”. “O que as pessoas querem é uma pessoa que tenha serviço prestado em sua vida, seja na vida empresarial ou na política”, afirmou o deputado. Quando perguntado sobre o "novo" político que será indicado pelo partido para concorrer às eleições para o governo baiano em 2018, Gualberto não falou em um nome do PSDB e lembrou do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). Para Gualberto, o atual gestor da capital baiana “tem feito um governo muito bom no município”. “ACM Neto pegou a cidade na crise e a prefeitura tem melhorado em todos os aspectos”, avaliou. Quando questionado sobre um nome próprio do partido, o deputado federal desconversou e afirmou que “os nomes naturais na eleição de Salvador são o atual governador Rui Costa (PT) e ACM Neto”. “Qualquer outro nome é especulação”, determinou Gualberto.