Com Lorena Improta, Léo Santana comanda pipoca no Campo Grande

Após participar do pré-Carnaval, Léo Santana já abriu os trabalhos no circuito Osmar (Campo Grande) à frente da Pipoca do Gigante, acompanhado de sua “primeira-dama”, como se refere à dançarina Lorena Improta. “Cada show é um show, é especial. E quando se fala em trio elétrico, abertura oficial do Carnaval, é muito mais que especial. Ainda mais quando é para o povo, assim, sem cordas; a Pipoca do Gigante, em parceria com o governo do Estado”, afirma ele, que considera “gratificante” ter essa proximidade com os fãs proporcionada pela pipoca.  “E eu estou ansioso, sou taurino, sou ansioso por natureza, e antes do show sempre fico com friozinho na barriga, mas só duas, três músicas aí que isso passa”, contou. Ainda fazendo revelações, Léo falou mais sobre seu relacionamento com a bailarina, que vai completar dois meses. “Estamos felizes pra caramba. Em tão pouco tempo, mas a gente se conhece há bastante tempo, fizemos vários trabalhos juntos, gravamos clipes juntos; ela já participou como produtora de um clipe meu anos atrás. A gente se conhece em um total aí de cinco aninhos e de lá para cá nunca deixamos de nos falar. Isso só fez fortalecer o carinho, o respeito, e despertou isso em mim por ela, tomei alguns tocos aí, levei alguns foras. Mas a gente é brasileiro, né, não desiste nunca”.

De folga do Programa do Faustão, da TV Globo, do qual integra o balé, Lorena terá que ter pique: além de trabalhar fazendo presença em trios e como embaixadora do Camarote do Nana, vai sair ao lado do “Gigante” durante a folia. “´É bom estar perto e eu curto o som também e acabo me divertindo. Depois do Carnaval eu volto para São Paulo, para voltar a gravar, umas folguinhas”. Lore diz que sempre trabalhou no Carnaval – e sempre namorando alguém – mas que é diferente este ano com Léo Santana. “Nunca estive solteira, sempre namorei no Carnaval, mas não era esse pique de acomoanhar, meu ex não tinha [essa demanda], não era essa situação, com Léo é diferente, por ser artista também. Então é outra realidade. Eu sempre trabalhei Carnaval, muito raramente eu curto mesmo, de sair foliã. Mas já estou acostumada, é uma coisa que já está em mim já”, compara.