Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Ifba diz não ter sido informado de greve de professores e servidores

Ifba diz não ter sido informado de greve de professores e servidores
Foto: Divulgação
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba) informou que até a manhã desta terça-feira (18) não foi notificado por entidades sindicais sobre a eventual greve de professores e servidores técnicos, que pode ser deflagrada em assembleia do próximo dia 17 novembro (leia aqui). As categorias entraram em estado de greve desde a última sexta (15). A instituição afirmou ainda, em nota, que a retirada do auxílio-transporte, uma das motivações para o movimento paredista, faz parte de um recadastramento anual para “regularizar o uso do benefício por parte dos servidores. Trata-se de um procedimento comum e frequente nas instituições públicas, que garante o benefício a todos os servidores que fazem jus”. Sobre o pagamento do adicional de insalubridade, a instituição de ensino informou também realizar “o recadastramento e atualização dos laudos que permitem o pagamento do benefício, em virtude das determinações e exigências da legislação vigente, bem como determinação dos órgãos de controle, Controladoria-Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU)”. Alvo de protesto das categorias, a implantação do ponto eletrônico atende a determinações e recomendações da CGU, Ministério Público Federal (MPF) - Procuradoria da República no Município de Eunápolis e a Procuradoria da República na Bahia. A medida foi considerada antidemocrática e, segundo as classes, adotada sem ouvir os trabalhadores. O Ifba defendeu que “foi seguido e obedecido o Estatuto e Regimento da instituição, não havendo violação de direto de qualquer parte”. “O IFBA acredita que no estado democrático de direito, as reivindicações e os protestos são legítimos e devem ocorrer no clima pacífico e ordeiro sem colocar em risco o patrimônio público, nem impedir o pleno exercício do direito de outros a se manifestarem contrários ou a favor, garantindo a todos os estudantes o direito às aulas”, finaliza a nota.