Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Em vídeo, Marco Feliciano critica cassação de Eduardo Cunha: ‘Vingança política’

Por Bruno Luiz

Em vídeo, Marco Feliciano critica cassação de Eduardo Cunha: ‘Vingança política’
Foto: Reprodução / Twitter
Um dos apenas dez deputados a dar voto contrário à cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) publicou no seu Twitter um vídeo em que defende o ex-deputado federal, que perdeu o mandato na última segunda-feira (12), em julgamento feito no plenário da Câmara. De acordo com ele, a cassação do peemedebista não passou de “pura vingança política” de partidos da esquerda pelo fato de Cunha ter dado início ao processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff. “Eduardo Cunha não foi cassado por corrupção, por crimes. Foi cassado por acusação de mentir no Conselho de Ética. Se Eduardo Cunha é criminoso, porque ele não está preso? Depois que Eduardo Cunha instaurou o processo que deflagrou o impeachment de Dilma Rousseff, ele virou a bola da vez. Todos os partidos de esquerda se uniram contra Eduardo Cunha. Ele foi cassado porque era uma pedra de tropeço no caminho da esquerda”, diz Feliciano, ao afirmar também que a cassação de Cunha foi um “estrago”. No vídeo, o parlamentar segue, ainda, enumerando aquilo que, segundo ele, seriam “conquistas” obtidas durante o período em que o peemedebista assumiu o comando da Câmara. “Foi graças a ele que derrubamos a ideologia de gênero dentro do Plano Nacional de Educação. Eduardo Cunha desenterrou um processo que estava arquivado há quase 40 anos, que era o da Redução da Maioridade Penal. Lutou contra as feministas, abortistas e a agenda LGBT. Foi ele que nos deu o impeachment de Dilma e a falência do PT”, argumentou Feliciano ao exaltar os “feitos” do deputado cassado.