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Servidor do Inema reagiu a assalto antes de ser morto

Servidor do Inema reagiu a assalto antes de ser morto
Maceluan Dantas Magalhães | Foto: Reprodução/ Facebook
Uma testemunha do assassinato do servidor público Maceluan Dantas Magalhães (leia aqui), de 40 anos, afirmou ao Correio que a vítima entrou em luta corporal com o assassino. Ainda segundo a testemunha, o bandido conseguiu levar o celular da vítima, mas deixou a mochila que ele carregava com um notebook. "Eram umas 19h20. Eu estava trabalhando, andando com o carrinho para ir entregar uma água e vi, a uns 50 metros, a pessoa seguindo ele. Aí deve ter anunciado o assalto e entraram em luta corporal. Foi questão de segundos, aí eu ouvi o tiro", contou o carregador, que preferiu não se identificar. A testemunha contou ainda que chegou a correr para lutar com o assaltante, mas o bandido teria apontado a arma e ele saiu correndo. Segundo amigos, antes do assalto, Maceluan teria passado no Bar do Galego, como fazia sempre, tomado uma cerveja e informado que ia em casa tomar um banho e voltaria. "Ele chegou do trabalho, sentou na minha mesa, tomou uma cerveja e disse: 'eu vou em casa tomar um banho, jantar e volto para tomar uma'. Ele ficou muito tempo no chão sangrando. O Samu levou 45 minutos para chegar", contou Brandão, morador da Rua do Futuro há 25 anos. Amigos contaram ainda que o servidor não via o pai, que mora em Belo Horizonte, há quatro anos, e que ele tinha chegado na quinta-feira (2) para visitar o filho.  "Ele morava com a mãe dele. O pai tinha quatro anos que não via, e ele fez questão de trazer o pai, pagou a passagem e ele chegou anteontem", contou o amigo e empresário Cleã Sidnei.