Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Forças Armadas atuarão em áreas; 6 mil pessoas trabalham em ações contra Aedes

Por Renata Farias / Luana Ribeiro

Forças Armadas atuarão em áreas; 6 mil pessoas trabalham em ações contra Aedes
Foto: Renata Farias / Bahia Notícias
A capital baiana foi dividida em áreas para facilitar a atuação das Forças Armadas durante a mobilização de combate contra o mosquito Aedes aegypti, que inicia neste sábado (13) sua segunda etapa (veja mais aqui). De acordo com o general Artur Costa Moura, comandante da 6ª Região Militar, as regiões do Subúrbio Ferroviário, Cidade Baixa, Comércio até próximo ao Porto da Barra, abrangendo parte do Centro Histórico, ficará a cargo da Marinha. Subdividindo-se por meio dos batalhões, o Exército será responsável pelas ações na Orla, entorno da Avenida Paralela até a BR-324. “Mas nem sempre é possível, senão seria um trabalho gigantesco. Para escolher para onde iriam os soldados nós perderíamos, como chamamos nas Forças Armadas, unidades de comando”, explica Moura. De acordo com o general, cada unidade é composta por tenente, vice-tenente e soldado – o último é acompanhado pelos primeiros durante todo o ano. “Se for fracionar, ele vai perder essa identidade do seu comandante de seu trabalho diário e isso não é bom para o trabalho. Em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), os trabalhos serão conduzidos pela Força Aérea Brasileira. Ao todo, 6 mil pessoas atuarão em todo o estado, sendo mais de 3 mil do Exército, 2 mil da Marinha do Brasil e 600 da Força Aérea Brasileira. Os soldados não participam das atividades armados. "É preciso diferenciar uma ação pra garantia da lei e ordem. Não cabe no caso o uso de armamento. O armamento estará restrito a um ou outro líder dos batalhões", destaca Moura.