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Silvio Pinheiro defende ação da Sucom contra cervejarias que ‘não acreditam’ em Salvador

Por Estela Marques / Luiz Fernando Teixeira

Silvio Pinheiro defende ação da Sucom contra cervejarias que ‘não acreditam’ em Salvador
Foto: Júnior Improta/Ag Haack/Bahia Notícias
O secretário municipal de Urbanismo, Sílvio Pinheiro, deu uma pausa na curtição no Camarote Salvador para esclarecer a polêmica criada nesta quinta-feira (4) por conta da apreensão de cervejas da Skol em um supermercado na Barra. “O que nós fizemos foi fazer cumprir os decretos que estabelecem as zonas de restrição e foi fiscalizar o comércio regular de bebidas. As imagens parecem fortes, mas o que fizemos ali foi tirar mercadorias que estavam obstruindo saídas de emergência e rotas de fuga e que estavam armazenadas de forma irregular. Cada tipo de empreendimento serve a um propósito. Um bar é um bar, um restaurante é um restaurante, um depósito é um depósito e um supermercado é um supermercado. Supermercado não pode mudar sua característica para ser um depósito ou atacado. O que nós encontramos foi um desvio de finalidade do empreendimento, um desrespeito a um decreto que estabelece as zonas de restrição”, declarou. De acordo com o secretário, o contrato com a cervejaria Kirin já proporcionou quase R$ 100 milhões de patrocínio no modelo de carnaval adotado pela prefeitura há três anos e que é empregado em empreendimentos públicos. “Na verdade, o que houve foi uma ação de cervejarias concorrentes, que não acreditam no projeto e na cidade de Salvador. Com a gente não vai colar”, afirmou o gestor.