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Agradecimentos e pedidos dividem devotos de Iemanjá

Por Guilherme Silva / Luana Ribeiro

Agradecimentos e pedidos dividem devotos de Iemanjá
Foto: Jefferson Peixoto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
Frequentadora da festa há 50 anos, a mãe de santo Maria Nilda Gonçalves, 67 anos, levou nesta terça-feira (2) ao Rio Vermelho um “balaio riquíssimo” para homenagear Iemanjá. “Muita jóia, muitos perfumes maravilhosos, e não foram jóias ruins, foram joias boas. Porque eu só trago para ela o que é bom”, afirmou. Sua feitura de santo, aos 17 anos, por Mãe Menininha, do Terreiro do Gantois. Entre as graças alcançadas por ela, por intermédio da orixá, está a cura após uma queda. “Quebrei o fêmur, bacia, coluna. Então, teve médico também no meio, mas foi ela. Hoje estou curada do fêmur, bacia. Operei sim a coluna, mas estou curada”, relata. Já Elisabete Silva, 26 anos, levou presentes junto a um pedido que afirma ser “o maior”. “O que mais preciso na vida, uma casa. Eu vou construir, ela vai me dar minha casa. O balaio está a coisa mais linda”, afirma ela, que levou colares e rosas, “tudo que ela adora”. Questionada sobre a preocupação atual em entregar oferendas ecológicas, Elisabete minimizou os impactos, com base na fé. “Isso é besteira, a gente faz que é  para ser grato. Não polui a água”.