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Chefe do Parque Nacional da Chapada define incêndio como ‘dramático’ e ‘fora de controle’

Chefe do Parque Nacional da Chapada define incêndio como ‘dramático’ e ‘fora de controle’
Foto: Edmar de Lima de Carvalho / ICMBio
Já dura quatro dias o incêndio que atinge Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia. Este é o segundo grande incêndio registrado no parque em três meses, já que o último ocorreu em setembro e só foi controlado após uma semana de destruição em, pelo menos, 9 mil hectares de unidade de conservação. O secretário de Meio Ambiente da Bahia (Sema), Eugênio Spengler, e o comandante do Corpo de Bombeiros, Francisco Telles, embarcaram na tarde deste sábado (15) para o local com o objetivo de acompanhar de perto a situação. De acordo com César Gonçalves, chefe-substituto do Parque, o número de brigadistas contratados enviados ao local e de voluntários não é suficiente para conter as chamas. "O incêndio que atinge o parque está em grandes proporções. O fogo tem várias frentes e vai desde a localidade de Campos de São João, em Palmeiras, até a região próxima ao Barro Branco, na cidade de Lençóis. Não é exagero nenhum dizer que está fora de controle. A dimensão do fogo é muito grande", destaca. Ainda segundo Gonçalves, alguns focos de incêndio também atingem o município de Ibicoara e as regiões do Vale do Capão e do Rio Mucugezinho, localizado na divisa entre Lençóis e Palmeiras. De acordo com nota enviada por Spengler, o trabalho para controlar as chamas ganhou reforços com a contratação de duas aeronaves e três carros pipas além dos já em operação. "Estamos dedicando o maior número de esforços para que possamos debelar os incêndios, o mais rápido possível, pois as queimadas trazem prejuízos, não só ambientais, mas também para a saúde pública e para a economia do Estado", acrescentou.