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Cunha defende Dilma e diz que impeachment não pode se basear em mandato passado

Cunha defende Dilma e diz que impeachment não pode se basear em mandato passado
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu, nesta sexta-feira (9), a presidente Dilma Rousseff (PT) diante da possibilidade de um impeachment, após o Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitar as contas federais de 2014. Cunha avalia que assuntos ocorridos no mandato anterior não podem ser usados para fim de impedimento. "Você tem uma preliminar comm relação à base da decisão do Tribunal de Contas para efeito dos pedidos de impeachment. É que está se tratando da análise das contas de 2014. Esta preliminar é paprpa saber se aquilo que foi do mandato anterior afeta o mandato atual. Ela tem que ser vencida, independentemente da decisão. O meu entendimento, pelo que entendo até agora e tenho demonstrado publicamente, é que o mandato anterior não contamina o mandato atual", disse. De acordo com a Agência Brasil, Cunha informou que vai decidir até a próxima terça-feira (13) se aceita os sete pedidos de impeachment que foram levados à Câmara. Outros dois já chegaram à Casa, mas é preciso cumprir trâmites antes de serem analisados. "Só posso dar duas decisões: aceitar ou recusar. Na gaveta eu não vou por. Eu não sou refém de ninguém. Eu sou refém da minha consciência, do cumprimento da minha obrigação constitucional e do meu mandato. Eu vou decidir de acordo com o meu entendimento, no tempo que eu achar que tenho de decidir", acrescentou.