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Rui irá a Ilhéus em breve para autorizar licitações da Ponte do Pontal e do novo Hospital

Rui irá a Ilhéus em breve para autorizar licitações da Ponte do Pontal e do novo Hospital
Foto: Carla Ornelas/GOVBA
O governador Rui Costa (PT) anunciou que irá a Ilhéus em breve para autorizar novas licitações e outras demandas da Ponte do Pontal, do novo Hospital, da duplicação da BR-415 e saneamento da Zona Sul, durante o “Digaí, Governador!” desta quarta-feira (22).  O petista afirmou que a construção da ponte do Pontal começou, “mas, infelizmente, a empresa que venceu a licitação, se envolveu em dificuldades financeiras. Nós estamos rescindindo o contrato e vamos contratar a segunda colocada”. Já em relação à BR-415, ligação entre Ilhéus e Itabuna, “nós vamos duplicar. Devemos receber autorização do Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes], e nós vamos relicitar a empresa”. Segundo Rui, a expectativa é publicar o novo edital em agosto. Também em agosto, “devo ir [a Ilhéus] para dar ordem de serviço [para] a construção do novo hospital regional”. Além disso, Rui destacou a contratação de mais dois mil policiais em 2015, além de 943 agentes e delegados da Polícia Civil. “Estamos adquirindo mais viaturas, construindo e liberando [em 2015] mais quatro mil vagas em presídios, instalando câmeras nas cidades da Bahia”, ressalta o governador citando ainda os investimentos em tecnologia e investigação. Rui enfatizou a inauguração do Distrito Integrado de Segurança Pública, na próxima sexta-feira (24), em Capim Grosso, município localizado no centro norte baiano. Segundo o governador, “trabalhar por segurança pública não é só contratar polícia, contratar viaturas ou construir presídio. É, fundamentalmente, estimular o amor, o respeito entre os seres humanos e abrir espaço para a educação, para o esporte, para o lazer, para a cultura. O ser humano precisa sonhar, realizar seus sonhos e sentir esse amor vindo de outras pessoas queridas e próximas a si”. No programa, Rui ainda falou sobre a morte do pai Clóvis dos Santos. “[É] uma ausência muito forte e esses primeiros dias sem a presença dele é, realmente, muito dolorido. É uma pessoa que em todos os atos de carinho, de afeto, marcou a minha memória. O meu pai foi fundamental na minha educação, na minha vida e, nesse momento, por mais que a gente prepare a cabeça, por mais que a gente diga, ele viveu muito, até os 80 anos, [é difícil]”.