Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

ACM Neto é ‘escorpião-mor’ e sua coligação ‘nada no mesmo veneno’, diz Florence

Por Luiz Fernando Teixeira / Rebeca Menezes

ACM Neto é ‘escorpião-mor’ e sua coligação ‘nada no mesmo veneno’, diz Florence
Foto: Jamile Amine/ Bahia Notícias
A rixa entre os deputados federais Afonso Florence (PT) e Lúcio Vieira Lima (PMDB) continua, mas agora sobrou até para o prefeito ACM Neto. Em entrevista ao Bahia Notícias, o petistas classificou o gestor como “verdadeiro escorpião-mor, que junto com sua coligação nadam no mesmo veneno”. "Ele não prevê alocação de recurso para contenção de encostas, aí vai lá em cima, tira foto sorrindo com [Jaques] Wagner. Dilma designa os ministros pra alocar o recurso e depois ele diz que faz por não ter mensalão. Essa coligação deles DEM, PSDB, PMDB... Isso é dinheiro público, é óbvio", alfinetou, ao citar uma fala dada pelo gestor municipal durante a inauguração de uma obra de Salvador. "Nós temos os programas sociais. Aí eles recorrem aos programas quando convém eleitoralmente, como o PMDB foi do governo, como ACM Neto foi buscar recurso federal porque não previu que ele gasta mais com festa do que com o atendimento às famílias atingidas pelas chuvas e deslizamentos", criticou. Ao BN, o deputado ainda minimizou a possível saída de filiados ao PT da legenda, por causa de insatisfações com o governo da presidente Dilma Rousseff. "Se sair gente do nosso lado pra ir pro deles é filhote de escorpião, nós temos vereador que tá querendo ir. Quem quiser ir tem que ir. Não tem que ficar ninguém segurando. Qualquer cargo, seja deputado, senador...", cravou.  A rixa entre Florence e Lúcio começou quando o peemedebista, em 17 de junho, disse que o PT seria um escorpião que ia envenenar o PMDB na política brasileira. Após a resposta, a "briga" se intensificou com a saída de Florence da CPI da Petrobras: segundo Vieira Lima, o petista tinha provado "do próprio veneno" enquanto Afonso negou e sugeriu que o peemedebista "entendia da prática do escorpião".