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Professores de Uauá aprovam paralisação em maio por reajuste salarial

Professores de Uauá aprovam paralisação em maio por reajuste salarial
Foto: Divulgação / APLB - Uauá
Os professores da rede municipal de ensino em Uauá decidiram em assembleia pela realização de duas paralisações em maio. Os atos de protesto serão nos dias 11 e 27 deste mês. A categoria reivindica reajuste nos salários, hoje em torno de R$ 848. Os professores pedem ainda tratamento igual, "pois todos são professores e que, mediante situação financeira do município (conforme propaga a administração), todos deveriam ter suspensas as vantagens e gratificações", segundo nota enviada à imprensa. Os professores reclamam ainda que a administração deve se responsabilizar pelo município e que uma solução para as reivindicações da categoria deveriam ser dadas dentro do prazo dado pelos professores - dois meses. A APLB de Uauá afirma que a prefeitura tem condições de propor um reajuste e pontua que a variação do Fundeb de 2014 para 2015 é de 14,41% e o reajuste é de 13,01%. De acordo com o coordenador do movimento, Francisco Prolepses, as escolas da sede e 97% das escolas da zona rural estão paradas. "Cumprimos com os nossos deveres, pagamos fielmente nossas paralisações. Agora é preciso que nosso patrão cumpra com o dele, que é pagar o que é nosso por lei, por direito. Não podemos, em hipótese nenhuma, ficar sem reajuste salarial. Caso isso aconteça, vamos voltar aos velhos tempos: ganhar salário mínimo. Isso é o cúmulo do retrocesso", afirmou Prolepses. O coordenador ressaltou que a categoria se manterá firme e forte na busca pelo objetivo e está apta a ouvir a administração para negociações.