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Último foragido da Lava Jato, Adarico Negromonte pede revogação de prisão

A defesa de Adarico Negromonte Filho, último foragido da Operação Lava Jato, solicitou nesta terça-feira (18) que a Justiça Federal do Paraná revogasse o pedido de prisão temporária. Na petição, a defesa alega que na última sexta-feira (14) – dia em que foi deflagrada a ação -, Negromonte Filho não foi procurado em sua residência e, por isso, “não pode ser considerado foragido”. "De tal modo, visto que o requerente não foi procurado pela Polícia Federal em sua casa na cidade de Registro (SP), local onde reside por mais de 30 (trinta) anos, não pode ser considerado como foragido da Justiça", contestam, segundo o G1. Adarico é irmão do ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP-BA), e é apontado como responsável pelo transporte de propinas em malas do esquema comandado pelo doleiro Alberto Youssef. Seus advogados, porém, contestam a informação e ressaltam que o cliente “não trabalha ou trabalhou” nas empresas que são alvos da Lava Jato nem teria relação com os demais investigados, o que faria com que sua prisão não se mostre “imprescindível para assegurar a colheita de provas”. Penúltimo foragido, o lobista Fernando Soares, conhecido como "Fernando Baiano", apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção que atuava na Petrobras, se entregou nesta terça em Curitiba.