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Sem concorrência forte, leilão de 4G rende pouco e não atrai companhias estrangeiras

Sem concorrência forte, leilão de 4G rende pouco e não atrai companhias estrangeiras
Rendendo bem menos que o esperado para os cofres públicos e sem competição, o leilão para arrematar a frequências de 700 MHz para cobertura 4G teve como vitoriosas as três maiores operadoras de telefonia móvel do país. A Claro, do grupo mexicano América Móvil e Tim Participações, da Telecom Italia, ficaram com os lotes 1 e 2, respectivamente. Eles ofereceram, cada um, R$ 1,947 bilhão pelas licenças, com 1% de ágio. Já a Telefônica Brasil, responsável pela Vivo, pagará o lance mínimo de R$ 1,928 bilhão pelo lote 3. A operadora regional Algar Telecom optou por ofertar o lote 5 de frequências na área de atuação com proposta de R$ 29,6 milhões, praticamente o mínimo previsto no edital da disputa. Apesar de anunciado pelo governo federal, não houve participação de grupos estrangeiros no leilão. Quatro empresas concorreram o leilão entre si, e dois dos seis lotes oferecidos não atraíram interessados. Tanto a Oi e a Nextel não disputaram os lotes das frequências e, segundo especialistas do setor ouvidos pela agência Reuters, fizeram com que não houvesse praticamente concorrência. As informações são da agência Reuters.