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'Alta complexidade é maior necessidade da população', diz gestor do Hospital da Bahia

'Alta complexidade é maior necessidade da população', diz gestor do Hospital da Bahia
O superintendente executivo do Hospital da Bahia, Marcelo Zollinger. Foto: BN
O médico Marcelo Zollinger está como superintendente executivo do Hospital da Bahia desde junho de 2010, onde orgulha-se de ter transformado o espaço em um exemplo de gestão hospitalar. "Quando nós chegamos lá era um hospital desacreditado", assume Zollinger. Mas hoje, garante que a situação é outra. Com um faturamento que deve atingir R$ 20 milhões em 2014, Zollinger conta em entrevista ao Bahia Notícias que o segredo do êxito é a parceria entre todos os envolvidos apesar dos problemas nas equações entre hospitais priviados, o Sistema de Saúde (SUS), planos de saúde, médicos e prestadores de serviço em geral. "A conjuntura está aí, não podemos mudar. A minha relação com as operadoras é a melhor possível. Nós estamos juntos, somos irmãos siameses. As operadoras têm que diminuir sua sinistralidade. Os hospitais têm que ter gestões arrochadas, gestões muito próximas, mesmo que um tanto centralizadas, mas tem que ser muito rígidas. Os preços precisam melhorar? Precisam! Mas a realidade é esta", revela. Zollinger, médico formado pela Universidade Federal da Bahia, ainda destaca que o bom resultado do Hospital da Bahia também está relacionado com uma reorganização na estrutura, deixando de ser um hospital "apenas para o público A", abrindo espaços para clientes de planos de saúde, além do foco no servico de alta complexidade. "O Hospital da Bahia não é um hospital para atender pequena e média complexidade, é para atender a alta complexidade. Porque é uma estrutura cara, apesar de jovem no ponto de vista de espaço físico. A tecnologia embarcada que tem ali não nos permite ficar trabalhando com procedimentos de média e pequena complexidade, e sim de alta complexidade, porque é a maior necessidade da população". Leia a entrevista completa na Coluna Saúde.