Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Pinheiro e Florence classificam de ‘levianas’ acusações de presidente do Instituto Brasil

Pinheiro e Florence classificam de ‘levianas’ acusações de presidente do Instituto Brasil
Foto: Bahia Notícias
As denúncias de desvios milionários de verba pública da ONG Instituto Brasil para integrantes do PT feitas pela presidente da entidade, Dalva Sele Paiva, foram classificadas de levianas e mentirosas pelo deputado federal petista Afonso Florence, e pelo senador do mesmo partido Walter Pinheiro. Na acusação de Dalva, ela elenca alguns políticos que seriam beneficiados pela ONG, como o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA) e deputado federal Afonso Florence e por Walter Pinheiro, além do candidato do governo estadual, Rui Costa.  Tanto Florence como Pinheiro rechaçaram relações espúrias com Dalva e a entidade. “É mentira! Repudio e rechaço veementemente as acusações desta matéria veiculada na revista Veja. O Ministério Público investigou o caso do Instituto Brasil em 2010, e concluiu pela inexistência de qualquer ato ilícito a minha pessoa”, declara Afonso Florence que disse que vai acionar a publicação na Justiça.  Pinheiro também classificou como levianas as declarações da ex-presidente do Instituto Brasil. Segundo o senador, que também ajuizará a revista, afirmou que a matéria da Veja foi uma interpretação do repórter publicada fora do contexto e que foi parcialmente reproduzida. "Em sete campanhas que fiz jamais conheci e tive contato com essa pessoa. Se ela declara ter relações com o partido ou pessoas próximas, não eram comigo e, assim, ela não pode promover um monte de injúria com meu nome”, declarou. O senador ainda afirmou que o Ministério Público da Bahia (MP-BA) já havia denunciado à Justiça o Instituto e, em nenhum momento do processo, há qualquer citação dele. Pinheiro também qualificou o fato de o caso vir à tona agora como factóide eleitoreiro, por conta de aparecer às vésperas das eleições previstas para daqui a 15 dias.