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Incêndio em avião não está confirmado, diz militar

Incêndio em avião não está confirmado, diz militar
Foto: G1
Ainda não há confirmação de que o Cessna 560 XL, que levava o candidato à Presidência Eduardo Campos e outras seis pessoas, tenha pegado fogo antes de cair em Santos (SP) na última quarta-feira (13), informou o chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro-do-ar Dilton Schuck. "Não podemos confirmar que o avião pegou fogo ainda no ar, porque não há nenhuma evidência disso, só testemunhas leigas. As pessoas são muito sugestionáveis. A gente acha que viu algo [fogo] que não é o que a gente efetivamente viu", disse Schuck, que comanda as investigações. O militar explicou ainda que, como o acidente não é trivial, não há prazo para concluir as investigações. "Há acidentes que, de cara, nós, que somos da área, já podemos traçar desde o início as causas plausíveis. Não é o caso. Esse acidente é muito mais complexo, revertido num clima de mistério”, completou. Segundo a Folha de S. Paulo, o comando da área autorizou o pouso na Base Aérea de Santos desde que fosse por instrumentos, não visual – o que significaria que o tempo estava realmente fechado. Para o brigadeiro-do-ar, contudo, "havia condições de aproximação e de pouso para um avião sofisticado como aquele e para pilotos experientes como os que estavam no comando". Uma equipe de dez integrantes trabalha na análise dos destroços, enquanto é montada a comissão que atuará diretamente na investigação, que deverá ter entre seis e dez membros. Especialistas dos EUA e do Canadá virão ao Brasil para participar da investigação.