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Zé Neto rebate Prisco: 'A PM nunca foi tão respeitada quanto no nosso governo'

Zé Neto rebate Prisco: 'A PM nunca foi tão respeitada quanto no nosso governo'
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
O deputado estadual Zé Neto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa, respondeu ao vereador e candidato à Assembleia Legislativa Marco Prisco (PSDB), que acusou a gestão estadual de não cumprir o acordo firmado com os policiais militares após a greve da categoria. “O governo está cumprindo inteiramente a situação individual da incorporação dele é interna da corporação, que passa por questões internas e judiciais e o governo respeita a hierarquia e o poder discricional”, justifica o parlamentar. O petista também rebateu à crítica de que o governo cozinhou os PMs em “banho maria” na negociação pelas reivindicações da classe. “Na última greve, não medimos esforços em dialogar, inclusive, na semana anterior ao movimento, o governador Jaques Wagner recebeu, em seu gabinete, as representações do comando da SSP [Secretaria de Segurança Pública] e PM para dialogar. Sem nenhuma dúvida, vivemos o melhor período de democratização nas relações governo-PM”, disse.  Zé Neto enumera as mudanças já feitas pela administração estadual em favor dos profissionais. “Fizemos, no começo do governo, o regimento interno da PM, discutindo com todas as representações e, de lá para cá, já ultrapassamos os ganhos absolutos para cabos e soldados para 141%; tiramos os salários médios da PM baiana da 20ª posição nacional para a 5ª - excluindo Brasília, mantida com recursos federais -; estamos terminando a lei de organização básica da PM e bombeiros dialogando serenamente com todos”, afirmou. Ele lembrou ainda a aprovação da independência do Corpo de Bombeiros, antes vinculada à polícia, e a convocação de cerca de 12 mil novos PMs por concurso. “Tem muita coisa para ser feita, sabemos disso, o governo está no passo a passo para cumprir o que se estabelece, porque o estado ainda é 24º orçamento per capita, e já pagamos salários maiores que estados ricos como São Paulo, Rio de Janeiro e outros”, argumenta. Segundo o líder, o vereador não pode reclamar de falta de diálogo. “Deve prevalecer o bom senso e não entrarmos em debate meramente eleitoral”, ponderou.