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Sete entre as dez maiores doadoras de campanha são investigadas por indícios de corrupção

Sete das dez maiores empresas doadoras de campanha nas eleições de 2010 foram ou estão sob investigação por evidências de corrupção em contratos públicos ou nas relações mantidas com políticos, segundo levantamento feito portal UOL, com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São elas: Construções e Comércio Camargo Correa S.A, Construtora Andrade Gutierrez S.A, JBS S.A , Construtora Queiroz Galvão S.A, Construtora OAS S.A, Banco BMG e Galvão Engenharia S.A. Somadas, as doações alcançam aproximadamente R$ 496 milhões. Pela legislação eleitoral brasileira, as empresas privadas podem doar no máximo o equivalente a 2% do seu faturamento a candidatos e partidos. Concessionárias de serviços públicos como operadoras de telefonia, rodovias e de serviços de saneamento básico estão proibidas de financiar campanhas. Para o fundador e secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, os repasses de dinheiro representam um investimento.  “Existem estudos que indicam que, de cada R$ 1 doado em campanha, as empresas conseguem outros R$ 8,5 em contratos públicos", explicou, em entrevista ao UOL.