Coluna A Tarde: Quarta-feira de Cinzas
A presidente Dilma Rousseff afastara-se dos jogos da Copa logo após a abertura, quando foi vaiada no Itaquarão. Aos poucos, com o avanço, aos tropeços, da seleção brasileira, ela começou a endereçar flechadas na direção dos seus adversários políticos, chamando-os “pessimistas” e “urubus”, dentre outras coisas. Esquecera-se das vaias da abertura dos jogos e deixara distante as que a obsequiaram, também na abertura, da Copa das Confederações, na arena Mané Garrincha, um monumento ao nada erigido no Planalto Central, a troco de gastos monumentais. Ressurgiu, no decorrer dos jogos, com plena alegria e força para dizer que a economia brasileira não atravessa qualquer das dificuldades relatadas à imprensa pelos economistas, a partir dos números divulgados. Confira a íntegra da coluna de Samuel Celestino publicada no A Tarde desta quinta.