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Professores vão à Câmara para protestar contra aprovação de PCV

Por Marcos Russo

Professores vão à Câmara para protestar contra aprovação de PCV
Foto: Divulgação
O plano de cargos e vencimentos (PCV) dos professores de Salvador, que foi aprovado na assembleia dos professores, na tarde desta terça-feira (3), pode dar pano para a manga. Isso porque a maioria dos docentes discorda do que foi pactuado com o governo municipal. Mesmo assim, a Associação dos Professores Licenciados do Brasil – Secção Bahia (APLB-BA) insiste em vangloriar-se da "conquista". "A construção [do plano de cargos e salários] é fruto da contribuição de toda a categoria e os avanços significativos conquistados precisam ser comemorados", diz o texto no site da entidade. Na revisão do PCV da Educação ficou instituída a reserva de jornada de trabalho para todos os docentes e a criação de gratificações como a dos coordenadores pedagógicos de 30%, o que equipara o salário dos coordenadores com o dos professores; a de estímulo do aprimoramento variável entre 2,5% e 7,5%; a de incentivo a produtividade da gestão escolar de até 10% para os gestores escolares. Ficou mantida a gratificação de 50% para professores e coordenadores pedagógicos que exercem função de diretor e vice-diretor nas unidades escolares e dos órgãos da Secretaria de Educação (Smed). O grupo, que é maioria e discorda, deve participar nesta quarta-feira (4) de um ato na Câmara Municipal de Salvador, para onde o projeto foi remetido. A expectativa é de que o plano seja votado antes da Copa.