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Nivaldo Lariú fala sobre façanha de vender 10 mil cópias anuais do Dicionário de Baianês

Nivaldo Lariú fala sobre façanha de vender 10 mil cópias anuais do Dicionário de Baianês
Foto: Tiago Melo / Bahia Notícias
Baba, retado, porreta, tá rebocado, lá ele, é de lenhar, paletada, pau viola e se picar são expressões que correm pelas ruas da Bahia. Há 21 anos, um engenheiro nascido no interior do Rio de Janeiro, resolveu catalogar essa linguagem viva e transformar em um livro. O cara, “encegueirado” pelo estado que o recebeu há 40 anos, não só conseguiu a façanha de reunir o dialeto extraoficial baiano, como atingiu a marca de 200 mil exemplares vendidos. Por ano, Nivaldo Lariú, esta é a sua graça, negocia 10 mil livros e com distribuição apenas em Salvador e vizinhança. A gente poderia dizer: “Nivaldo, lavou a jega”. Mas ele não diz que ficou rico nem revela o quanto ganha.  Confira entrevista na íntegra na Coluna Mercado.