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Lauro de Freitas: Moema diz que pesquisa reflete ‘desastre’ de gestão atual

Lauro de Freitas: Moema diz que pesquisa reflete ‘desastre’ de gestão atual
Foto: Cláudia Cardozo / Bahia Notícias
A candidata Moema Gramacho (PT) atribuiu a liderança na corrida eleitoral à prefeitura de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), ao que chamou de "desastre" da gestão atual. Na pesquisa encomendada pelo Bahia Notícias ao Instituto P&A (ver aqui), Moema aparece com 66,8% das intenções de voto espontâneo, seguida de Mateus Reis (PSDB), com 26,1% e de Chico França (DEM), com 7,1%. Ao BN, Moema disse que um dos principais problemas a serem enfrentado é a Saúde. "Há uma crítica generaliza sobre o atendimento e a oferta de serviços de saúde. A atual administração fechou diversas clínicas e policlínicas, além do hospital Jorge Noves, que era referência há muitos anos no município", disse. Em caso de eleição, a deputada federal afirmou que priorizará a infraestrutura. No setor de mobilidade, propõe a criação de 20 km de ciclovias, além da integração com o metrô e a Via Metropolitana "com todos os bairros do município". Questionada sobre o desempenho de candidatos do PT em outras cidades da RMS, abaixo do alcançado por ela em Lauro de Freitas, Moema afirmou que espera por mudanças nos municípios vizinhos. "Essa não é uma eleição partidária, nem ideológica. As pessoas vão votar nos nomes, no histórico dos candidatos. É a primeira eleição após essa pseudo-reforma politica. Mas terá algumas novidades. Além da proibição do financiamento empresarial, ela é curta. Será na metade do tempo das que existiam. Agora, eu acho que os candidatos das outras cidades da Região Metropolitana têm chances de mudanças", comentou. Ainda ao BN, a deputada disse que não teme que projetos da prefeitura sejam perseguidos na relação com o governo federal. "Eu tenho perfil de trabalhar com recursos do município, mas também de buscá-los através de projetos. Eu tenho certeza, diferente do que havia antes, que tanto o governo federal como o governo do estado não podem perseguir gestões. E depois de tantas ações pela Transparência [Pública] é difícil uma gestão federal ou estadual fazer perseguição a adversários se os projetos forem bons. E tem mais. Quando saí em 2012, eu deixei muitas verbas garantidas para realização de obras que não foram concluídas ainda", completou. Gramacho também declarou que tem sido alvo de pesquisas "apócrifas" de adversários locais.