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'Saúde é um partido só', diz presidente do Conselho de secretários sobre consórcios

Por Francis Juliano

'Saúde é um partido só', diz presidente do Conselho de secretários sobre consórcios
Foto: Virgínia Andrade / Bahia Notícias
A implantação dos consórcios de saúde é uma das apostas do governo do estado para resolver o problema crônico que superlota os hospitais da capital com levas de pacientes do interior. A promessa é que nas 28 áreas de saúde do estado opere a mesma quantidade de consórcios, com uma policlínica na cidade pólo. Assim, exames de cardiologia, ou mesmo uma tomografia ou ressonância magnética poderá ser feita perto de casa. Oito ou dez deles devem começar a funcionar em 2016, segundo previsão do presidente do Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems-BA) e vice-presidente da entidade em nível nacional (Conasems), Raul Molina. O também secretário de Saúde de Sapeaçu mantém esperança no projeto baiano, que foi inspirado no modelo cearense, para ele, um dos mais bem-sucedidos do país. Em entrevista ao Bahia Notícias, Molina detalhou a estrutura dos consórcios, como funcionamento, financiamento e gestão, e declarou que não haverá condição de os prefeitos usarem do poder para fazer fisiologismo em detrimento da qualidade do serviço. Quem quiser “lucrar” com os consórcios terá de diminuir a influência partidária (ou de grupos, como ocorre muito no interior) e deixar a competência técnica falar mais alto. “A saúde é um partido só e beneficia a todos. Se estiver bem conduzia no seu município, ele vai receber o lucro eleitoral e político disso”, declarou ao BN. Clique aqui e confira a entrevista completa na Coluna Municípios.