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Amab defende juíza do caso Cabula e pede que ela não sofra agressões pessoais

Amab defende juíza do caso Cabula e pede que ela não sofra agressões pessoais
Foto: Reprodução / Evandro Veiga / Correio
A Associação dos Magistrados da Bahia (Amab) se posicionou contra o que denominou de “desrespeito ao princípio do convencimento motivado do magistrado no seu ato de julgar” no caso da juíza Marivalda Moutinho, responsável pela sentença-relâmpago que absolveu policias militares da acusação de execução sumária na ação que culminou na morte de 12 pessoas no bairro do Cabula, em fevereiro deste ano. Em nota, a entidade afirmou que qualquer decisão proferida é passível de recurso, “quando as partes dela discordem”, e que se deve aguardar o desfecho da ação “sem agressão pessoal ao julgador”. Marivalda Moutinho tem sido duramente criticada por entidades de Justiça e da sociedade pela sentença, de rapidez considerada fora dos padrões para o Judiciário brasileiro, na qual absorve os policiais militares denunciados pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) sob a acusação de execução sumária na ação no Cabula.