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Presidente da Ampeb questiona redimensionamento de promotorias do MP-BA

Por Bruno Luiz

Presidente da Ampeb questiona redimensionamento de promotorias do MP-BA
Alexandre Cruz protocolou ofício pedindo relatório. Foto: Cannal Assessoria
O presidente da Associação dos Membros do Ministério Público da Bahia (Ampeb), Alexandre Soares Cruz, protocolou nesta sexta-feira (27) um ofício ao procurador-geral de Justiça, Márcio Fahel, pedindo o relatório das primeiras constatações e proposições do estudo sobre o redimensionamento das promotorias de assistência do MP-BA. No documento, o presidente pede que o “redimensionamento da atuação das mesmas seja precedido de discussão com a classe, especialmente, com os colegas afetados”. Cruz ainda solicitou que o estudo tenha “o melhor resultado possível para a instituição e seus membros, sem violação de prerrogativas”. Em entrevista ao Bahia Notícias, o presidente da Ampeb afirmou que “também quer saber a resposta do MP”, quando perguntado sobre o que esperava do redimensionamento proposto pela Procuradoria Geral de Justiça (PGJ). “Nós estamos acompanhando esse processo e queremos saber qual é o critério. Nós também queremos saber, queremos respostas”. Cruz ainda afirmou que a associação não aceitará “que os colegas sejam retirados da função sem consentimento. Queremos conhecer a proposta da PGJ. Não abriremos mão de os colegas participarem das decisões.” O líder da Ampeb também comentou a demora por parte do MP-BA no envio de informações sobre o estudo. ”Eu acredito que não seja por outra razão a não ser a falta de priorização das respostas”. O presidente ainda afirmou que a ausência de respostas às indagações feitas pela Ampeb e pela classe “geram perplexidade e falta de informação na própria classe”. E concluiu: “No momento em que o procurador-geral não dá as respostas necessárias aos nossos pleitos, ele deixa toda a classe perplexa e com dúvidas em relação à atuação do Ministério Público”.