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Mensalão já é visto como de 'menor poder ofensivo' perto da Operação Lava Jato, diz ministro do STF

Por Cláudia Cardozo

Mensalão já é visto como de 'menor poder ofensivo' perto da Operação Lava Jato, diz ministro do STF
Ministro Marco Aurélio de Mello | Foto: Bahia Notícias
O ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou nesta sexta-feira (12), após a cerimônia que o concedeu o título de cidadão baiano, que é melhor que se venha à tona denúncias de corrupção, do que ter elas “escanteadas para debaixo do tapete”. O ministro ainda falou que a Ação Penal 470, o mensalão, já é vista por muitos juristas como uma ação de “menor poder ofensivo”, que poderia ser julgado por um Juizado Especial, perto do que estar por vir, com a Operação Lava Jato. “O que está dentro do embrulho, ainda não conhecemos, considerada a operação Lava Jato. Antes ter se o insurgimento dessas mazelas, do que ter elas escanteadas para debaixo do tapete. Com o insurgimento, as instituições – refiro-me as polícias civil e federal, e o Ministério Público e o Judiciário – atuarão”, disse. Marco Aurélio ainda afirmou que é o Brasil precisa “principalmente de homens públicos, que observem as leis existentes, que amem um pouco mais as leis, que vão além da Constituição Federal”. Marco Aurélio ainda considerou que a Constituição Federal não precisa ser reformulada, pois ao longo de 26 anos, ela já foi emendada 89 vezes. Por fim, disse que é preciso voltar nossos olhos para a educação, “visando preparar os jovens para esse mercado competitivo brasileiro, com oferta excessiva de mão de obra, e escassez de emprego”.