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Justiça concede habeas corpus para Sininho e mais quatro ativistas

Justiça concede habeas corpus para Sininho e mais quatro ativistas
Foto: Reprodução
O desembargador Siro Darlan, da 7ª Câmara Criminal, concedeu, na tarde desta sexta-feira, um habeas corpus para cinco ativistas presos no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Eles eram os últimos ainda encarcerados do grupo de 17 pessoas detido um dia antes da final da Copa do Mundo, no último sábado. Entre os que obtiveram liberdade nesta sexta-feira, está Elisa de Quadros Pinto Sanzi, conhecida como Sininho. Os outros quatro habeas corpus são em nome de Tiago Teixeira Neves da Rocha, Eduarda Oliveira Castro de Souza, Camila Aparecida Rodrigues Jourdan e Igor Pereira D'Icarahy. Na casa em que foram presos Igor e Camila, que é professora de Filosofia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), os policiais apreenderam uma bomba de fabricação caseira. Os primeiro 12 ativistas também haviam sido soltos após decisão do desembargador Siro Darlan, na última quarta-feira. São eles: Emerson Raphael Oliveira da Fonseca, Rafael Rêgo Barros Caruso, Filipe Proença de Carvalho Moraes, Felipe Frieb de Carvalho, Pedro Brandão Maia, Bruno de Souza Vieira Machado, Gabriel da Silva Marinho, Gerusa Lopes Diniz, Karlayne Moraes da Silva Pinheiro, Eloysa Samy Santiago, Rebeca Martins de Souza e Joseane Maria Araújo de Freitas. As prisões haviam sido feitas pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que investiga o caso desde setembro do ano passado. O delegado Alessandro Thiers Pinho Alonso, titular da especializada, disse que novas prisões ainda podem ser feitas. Durante as investigações, a DRCI alega ter obtido a informação de que o grupo planejava uma manifestação violenta para a final da Copa. O inquérito teria escutas telefônicas que comprovariam a compra de fogos de artifício para uso em protestos.