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Novo procurador-geral diz que ano eleitoral exige ‘cautela, parcimônia, atenção e respeito’

Por Rebeca Menezes

Novo procurador-geral diz que ano eleitoral exige ‘cautela, parcimônia, atenção e respeito’
Fotos: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
Durante coletiva realizada nesta quarta-feira (12) pouco antes de sua posse como chefe do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Márcio Fahel defendeu que, em ano eleitoral, o órgão deve ter “cautela, parcimônia, atenção e respeito à legalidade”. O novo procurador-geral de Justiça disse que sua gestão estará voltada para o constante aprimoramento e atendimento às demandas sociais e que essa deveria ser a postura de todas as instituições públicas. Fahel desconversou quando perguntado sobre como seria sua relação com o Executivo estadual – já que foi escolhido pelo governador Jaques Wagner , e disse apenas que manterá uma “relação republicana, de respeito, típica de um regime democrático”. Sobre a atuação do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), constantemente apontado como um dos piores do país, o empossado afirmou que MP e Judiciário estão “de mãos dadas” para alavancar os índices e que já há melhorias. Seu antecessor, o promotor Wellington César Lima e Silva, defendeu em seu discurso que o MP existe para atender à coletividade e que é fundamental que dialogue com todas as esferas da sociedade. No início da sua fala, Silva esqueceu de mencionar a presença do presidente do TJ-BA e, ao ser corrigido, parabenizou o “extraordinário trabalho” realizado por Eserval Rocha. Já o presidente da Associação do Ministério Público do Estado da Bahia, Alexandre Soares Cruz, enfatizou a aprovação da categoria na escolha do novo procurador-geral e o definiu como “um homem afável, cordial, que não se impõe pela altura da voz, mas pela grandeza de seus gestos. Um homem sóbrio, mas firme, um excelente promotor de Justiça puro sangue”.