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CNJ apura morosidade em julgamento de processos contra prefeito acusado de abuso sexual

CNJ apura morosidade em julgamento de processos contra prefeito acusado de abuso sexual
Adail Pinheiro, prefeito de Coraí, no Amazonas, responde a mais de 70 processos
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), durante as inspeções que serão realizadas no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), vai analisar o processo de exploração sexual e denúncias feitas contra o atual prefeito de Coraí, Adail Pinheiro (PRP). De acordo com a reportagem veiculada pelo programa Fantástico, da Rede Globo, o CNJ checará ser houve negligenciados juízes para julgar o processo contra o prefeito. Adail Pinheiro ainda é acusado de desviar R$ 49 milhões do erário. O prefeito responde a 77 processos, sendo que oito tramitam no TJ-AM, e a mais três por favorecimento de prostituição, instaurados em 2008. Os processos estão parados há um ano. A Polícia Federal, em 2008, comprovou que o político chefiava uma rede de exploração sexual junto a servidores, que eram responsáveis por identificar e aliciar as vítimas. O prefeito chegou a ficar preso por 63 dias, e foi solto por ordem judicial. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual Infantil da Câmara dos Deputados já investigou Pinheiro. As últimas acusações contra o prefeito dão conta que ele oferecia R$ 2 mil como pagamento para cada menina virgem que fosse levada até ele na virada do ano. A defesa de Pinheiro disse que as denúncias são frutos de “oposição política”. Pinheiro está no terceiro mandato como prefeito.