TJ-BA abre sindicância para apurar irregularidades em jornada de trabalho de servidoras
Presidente determina abertura de sindicância Foto: Nei Pinto/ Ascom TJ-BA
O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Mário Alberto Hirs, determinou nesta quarta-feira (17), a abertura de uma sindicância para apurar o caso de irregularidade na jornada de trabalho envolvendo as servidoras Sandra Lago Coelho Izzo e Rosali Carrilho Rosa. Segundo identificou o CNJ, Sandra, que é filha da desembargadora Daisy Lago Coelho, recebe um salário de R$ 9 mil para trabalhar no gabinete do desembargador Clésio Rômulo Carrilho Rosa. Contudo, ela mora em São Paulo o que impossibilita, portanto, que dê expediente no Tribunal. Nenhum dos funcionários do desembargador conhece Sandra. Já Rosali, que é irmã do desembargador Clésio, trabalha justamente no gabinete de Daisy recebendo R$ 15 mil mensais. A previsão é de que as apurações sejam concluídas em 30 dias.