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Pezzoni reflete sobre crise no carnaval de SSA: 'É triste perder blocos tão tradicionais'

Por Júnior Moreira

Pezzoni reflete sobre crise no carnaval de SSA: 'É triste perder blocos tão tradicionais'
Foto: Luiz Fernando Teixeira / Bahia Notícias
O Carnaval de 2017 será o quarto de Felipe Pezzoni no comando da Banda Eva, uma das mais tradicionais da folia baiana, responsável por fortalecer nomes como Ivete Sangalo e Saulo Fernandes. Além disso, o bloco Eva também foi importante para catapultar as carreiras de Luiz Caldas e Durval Lelys.  Para Pezzoni, este é o momento mais importante do ano, pois trata-se do "ápice da nossa estrada e visibilidade", mesmo vivendo período não tão abundante para os representantes do Axé. Além da atual crise financeira, responsabilizada por tirar blocos tradicionais como Nana e Cheiro das ruas este ano, os baianos têm encontrado dificuldades para liderar trios elétricos em outros estados do país. Em São Paulo, por exemplo, o prefeito João Doria (PSDB) estabeleceu uma taxa de R$ 240 mil para atrações de fora. Já no Rio de Janeiro, o Eva virou notícia nacional ao encontrar resistência de blocos tradicionais que fizeram manifestações solicitando a não participação do grupo na festa. Ao Bahia Notícias, Pezzoni comentou sobre as polêmicas envolvendo a música baiana, além de dar sua opinião sobre as músicas de Carnaval, dificuldades em substituir Saulo e os próximos passos da banda. Confira entrevista completa clicando aqui!