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Mais uma guerrra se aproxima na cansada música baiana

Por Luis Ganem

Pra quem imaginava que a arrochadeira - o ritmo do verão 2014/15 na Bahia - fosse dar um refresco financeiro sem problemas para um já cansado mercado comercial da música Baiana, se enganou. O ritmo que veio forte no começo de 2014 e quem tem tudo pra chegar bem no carnaval 2015, começa a enfrentar as suas primeiras crises. Fontes ligadas a essa coluna dão conta que os ânimos já não são os melhores entre alguns dos pensadores do ritmo, e se antes tudo eram flores, agora estão se tornando, ao que parece, afiados espinhos. Infelizmente situações como essa não são novidades na música baiana. Foi e continua sendo assim no ritmo axé, no pagode e agora ao que parece chegou a arrochadeira. Nem o aprendizado que o sertanejo tem passado publicamente, com os gestos de amizade e companheirismo com que se tratam, tem servido de exemplo para o nosso quase falido mercado. Resta saber, para quem assiste de fora a esta nova guerra silenciosa, quem vivo sobrará para comer a fatia restante desse pequeno bolo, enormemente fatiado, e quase em migalhas, chamado música baiana. Como dizia o saudoso compositor Vevé Calazans: Quem viver, verá!