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Entidade carnavalesca quer impedir saída de blocos famosos

Por Fernanda Figueiredo



A entidade "Grupo de Apoio à Folia Momesca" encaminhou e-mail em teor denunciatório ao Ministério Público do Estado da Bahia, Procuradorias, Promotorias, Corregedoria, Conselho Municipal do Carnaval (COMCAR), SALTUR e à imprensa sobre as supostas fusões entre os blocos carnavalescos do circuito Barra-Ondina que na realidade, segundo a entidade, não passam de meros arrendamentos. 



A entidade quer que blocos como o Pra Ficar; Nana Banana (para desfile na quinta); Bloco Skol D+ (para desfile na sexta e sábado); Bloco D+; Bloco Acadêmicas; Bloco Yes; Bloco A Barca; Bloco Requebra; Bloco Gula; Bloco Tchan; Bloco Fissura; Bloco Faço Direitinho; Bloco Harem; Bloco O Bicho;  Bloco + Eu; Bloco Furacão; Bloco Parango;Bloco Exaltamaniacos; dentre todos sejam impedidos de se recadastrarem.



O Grupo de Apoio à Folia Momesca quer que os órgãos responsáveis verifiquem como são feitas tais fusões e que os blocos que estiverem em desacordo com a lei sejam proibidos de serem recadastrados "em face de que nunca desfilaram oficialmente, pois afinal, a fusão entre duas entidades carnavalescas consiste em exposição de marca dos dois blocos no abadá, no trio, nas propagandas, nas vendas; e isto não vem ocorrendo", alega a entidade.   



O Grupo reivindica também o fato de surgirem blocos novos que nunca tiveram vaga no desfile oficial, saindo em posições privilegiadas ao invés de irem para o final da fila, "afinal, o critério da fila é com base na idade e quem não desfila perde a vaga caso não tenha justificado", escreveu o Grupo.



"As entidades devem se conscientizar que é um direito de todos aparecer na midia, sair mais cedo e ter patrocinadores", finaliza o Grupo de Apoio à Folia Momesca.