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Maratona Aquática: brasileiro toma cotovelada e deixa prova; atleta baiano fica em 5º

Por Paulo Favero | Estadão Conteúdo

Maratona Aquática: brasileiro toma cotovelada e deixa prova; atleta baiano fica em 5º
Samuel de Bona teve que ir ao hospital após a prova. Foto: Globo Esporte
O brasileiro Samuel de Bona teve de abandonar a prova de maratona aquática nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, neste domingo, ao tomar duas cotoveladas no rosto. O atleta foi encaminhado para o hospital, a fim de realizar exames mais detalhados, mas segundo Marina Borges Ribeiro, chefe da delegação, ele passa bem. 

"Na terceira para a quarta volta, o Samuel de Bona começou uma disputa por espaço entre ele e o venezuelano. Isso é normal da competição. Ele tomou uma cotovelada, parou, voltou a nadar para encostar no pelotão, mas tomou novamente outro golpe, que acertou o nariz dele. Sangrou muito pouco, mas acho que não chegou a quebrar. Por causa da dor, ele teve de abandonar a prova e foi encaminhado para fazer raio-X", disse.

Marina explicou que os dois atletas, tanto o brasileiro quanto o venezuelano, receberam a bandeira amarela, que é o primeiro sinal para uma possível desclassificação. "É uma situação comum de prova, que acontece bastante. Ele ficou muito irritado no início, mas sabe que faz parte. Ele queria continuar, mas ficou tonto com a pancada e precisou desistir."

A medalha de ouro ficou com o norte-americano Chip Peterson, seguido por seu compatriota David Heron. O bronze foi conquistado por Esteban Enderica, do Equador. O brasileiro Luiz Rogério Arapiraca terminou na quinta posição e o Brasil se despediu da maratona aquática sem medalhas.

Vale lembrar que os melhores atletas do País na modalidade abriram mão de disputar o Pan para se concentrar para o Mundial de Kazan. No feminino, sábado, Carolina Bilich ficou na 10.ª colocação.