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Ex-diretor da Petrobras preso na Lava Jato se nega a colaborar com investigação da PF

Por Andreza Matais | Estadão Conteúdo

Ex-diretor da Petrobras preso na Lava Jato se nega a colaborar com investigação da PF
Foto: Reprodução / Petrobras
O ex-diretor da Petrobras Renato Duque não colaborou com as investigações da Polícia Federal na Operação Lava Jato ao prestar depoimento nesta segunda-feira (17). Preso na última sexta-feira (14), Duque teria dado respostas evasivas às perguntas dos delegados, segundo investigadores. Ligado ao PT, ele ocupou a diretoria de Serviços da Petrobras de 2004 a 2012. Duque é acusado de ter recebido, ao menos, R$ 94 milhões de dois executivos que fizeram delação premiada. Até o momento, 12 dos 21 presos na sétima etapa da operação prestaram depoimento. Seis aceitaram responder às perguntas dos delegados e os outros seis se calaram. As prisões temporárias se encerram à meia noite desta terça-feira. Os delegados se reúnem hoje para deliberar se haverá conversão de prisões temporárias para preventivas, quando o prazo é indeterminado. Seis dos presos cumprem prisão preventiva. Entre os presos estão quatro presidentes de empreiteiras e 15 executivos. A sétima fase da operação teve como foco o braço financeiro do esquema de corrupção que teria lavado R$ 10 bilhões da Petrobras.