A pol&iacute;cia cearense est&aacute; &agrave; procura de uma mulher que nos &uacute;ltimos 15 dias vem colando cadeados em Fortaleza. Ela tem atacado igrejas e com&eacute;rcios dos bairros Jos&eacute; Walter, Messejana, Mondubim e Lagoa Redonda. Uma das igrejas que tiveram os cadeados colados pela mulher foi a de Jesus Cristo dos Santos dos &Uacute;ltimos Dias. Os templos de Messejana, Conjunto Jos&eacute; Walter e na Avenida Washington Soares tiveram os cadeados colados durante a semana passada. Ao registrar Boletim de Ocorr&ecirc;ncia (BO) na Delegacia de Messejana, o bispo C&iacute;cero Alencar denunciou que a mulher em um mesmo dia agiu de manh&atilde; e &agrave; noite. A pol&iacute;cia est&aacute; de posse de v&iacute;deo, que mostra a a&ccedil;&atilde;o da coladora de cadeados na igreja de Messejana. E &eacute; a partir desse v&iacute;deo que os policiais civis est&atilde;o tentando identific&aacute;-la. Mas at&eacute; esta segunda-feira (24), as investiga&ccedil;&otilde;es pouco avan&ccedil;aram. Os policiais tentam saber tamb&eacute;m os motivos que levaram esta mulher a colar cadeados indiscriminadamente na periferia de Fortaleza. As lojas atacadas pela coladora s&atilde;o da Avenida Perimetral, no bairro Mondubim. Os comerciantes reclamam pela a&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia. &quot;J&aacute; tive que trocar oito vezes de cadeado por causa desse louca&quot;, disse um comerciante do Mondubim, que n&atilde;o quis se identificar. A pista tamb&eacute;m dos cadeados colados nos lojistas do Mondubim &eacute; um v&iacute;deo gravado pelas c&acirc;maras de seguran&ccedil;a das lojas.

Um policial civil &agrave; paisana disparou dois tiros para o alto neste s&aacute;bado, 25, em Copacabana, na zona sul do Rio, onde foli&otilde;es comemoram o carnaval. Ele atirou &quot;a favor das v&iacute;timas&quot;, afirmou a assessoria da Pol&iacute;cia Civil. O policial teria percebido que ladr&otilde;es roubavam passageiros de um &ocirc;nibus, na Rua Barata Ribeiro, uma das mais movimentadas do bairro, e atirou para &quot;tentar dissuadir os assaltantes&quot;, traz o comunicado da Pol&iacute;cia Civil. &quot;Dilig&ecirc;ncias est&atilde;o em andamento para identificar os assaltantes e esclarecer todas as circunst&acirc;ncias do fato&quot;, segundo a assessoria. N&atilde;o houve feridos.

A Pol&iacute;cia Civil do Rio confirmou nesta sexta-feira (6) que o corpo carbonizado encontrado dentro de um ve&iacute;culo incendiado, no dia 29 de dezembro, em um anel vi&aacute;rio de Nova Igua&ccedil;u (Baixada Fluminense), &eacute; mesmo do embaixador da Gr&eacute;cia no Brasil, Kyriacos Amiridis, de 59 anos. Segundo a pol&iacute;cia, o diplomata foi morto na segunda-feira anterior, dentro da casa que mantinha em Nova Igua&ccedil;u, cidade onde vivia a fam&iacute;lia da mulher. Tr&ecirc;s pessoas est&atilde;o presas temporariamente, por 30 dias, pelo crime: a mulher do embaixador, a brasileira Fran&ccedil;oise de Souza Oliveira, de 40 anos, o soldado da PM do Rio S&eacute;rgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, que segundo a pol&iacute;cia era amante de Fran&ccedil;oise, e um primo do policial, Eduardo Tedeschi de Melo, de 24 anos. Segundo o delegado Evaristo Magalh&atilde;es, da Delegacia de Homic&iacute;dios da Baixada Fluminense, o grego foi morto por Moreira Filho, com aux&iacute;lio de seu primo, e a mandante do crime foi a mulher da v&iacute;tima. A pol&iacute;cia havia tentado confirmar a identidade do corpo inicialmente por meio da arcada dent&aacute;ria da v&iacute;tima, mas encontrou dificuldades. Ent&atilde;o recolheu material gen&eacute;tico da m&atilde;e de Amiridis, que mora na Gr&eacute;cia. A identidade foi confirmada tanto pela compara&ccedil;&atilde;o com o material gen&eacute;tico da m&atilde;e do grego como pelo exame da arcada dent&aacute;ria, que afinal se mostrou vi&aacute;vel. Embora a pol&iacute;cia j&aacute; tenha identificado a autoria do homic&iacute;dio, continua investigando o caso para esclarecer quest&otilde;es como a arma usada no crime e a motiva&ccedil;&atilde;o.

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