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May telefona para Trudeau e ambos concordam em apoiar EUA sobre ataque à Síria

Por Célia Froufe, correspondente | Estadão Conteúdo

May telefona para Trudeau e ambos concordam em apoiar EUA sobre ataque à Síria
Foto: Reprodução / Canadians.org

A primeira-ministra britânica, Theresa May, telefonou na noite passada para sua contraparte canadense, Justin Trudeau, conforme informou, na manhã desta segunda (10), Downing Street, residência oficial da premiê. "A primeira-ministra telefonou para o primeiro-ministro Trudeau ontem à noite para discutir eventos na Síria após o ataque com armas químicas e os ataques aéreos dos Estados Unidos, e formar um consenso sobre a reunião dos ministros das Relações Exteriores do G-7 (grupo das sete economias mais ricas do planeta esta semana", trouxe a nota. "Eles concordaram em seu apoio à ação dos EUA, que acreditamos ser uma resposta adequada ao ataque bárbaro de armas químicas, lançado pelo regime sírio", continuou o comunicado à imprensa atribuído a um porta-voz. Conforme o texto, os dois primeiros-ministros discutiram a importância de a Rússia usar sua influência para trazer um acordo político na Síria e trabalhar com o resto da comunidade internacional para assegurar que os "eventos chocantes" da última semana nunca mais sejam repetidos. "Eles enfatizaram que o Secretário de Relações Exteriores britânico (Boris Johnson) está trabalhando em estreita colaboração com sua contraparte canadense (Chrystia Freeland) como parte dos esforços diplomáticos para alinhar o G-7 e em um apoio similar para uma clara posição internacional sobre o caminho a seguir, em apoio à visita do secretário de Estado dos EUA (Rex Tillerson) a Moscou. Por fim, a nota registra que os dois governos concordaram em continuar esta estreita cooperação e em construir apoio para uma solução política para acabar com o conflito e "trazer paz duradoura e estabilidade à Síria". No sábado (8), Downing Street também informou que May conversou por telefone com o primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, para prestar suas condolências e reforçar que trabalhará com o país para enfrentar ameaças. A ligação foi feita um dia após a capital da Suécia ter sido alvo de um ataque terrorista.