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Para o COB, planejamento foi bem feito e Brasil pode ser Top 10 na Olimpíada

Por Marcio Dolzan | Estadão Conteúdo

Para o COB, planejamento foi bem feito e Brasil pode ser Top 10 na Olimpíada
Foto: Casa da Moeda do Brasil
Em menos de duas semanas, todo o planejamento do Comitê Olímpico do Brasil (COB) traçado assim que o Rio foi confirmado como cidade-sede da Olimpíada, em 2009, começará a ser posto à prova. A meta estabelecida há sete anos e tornada pública em 2014 é de que o país termine os Jogos do Rio-2016 como Top 10 no número total de medalhas. Para isso, os 465 atletas inscritos pelo Time Brasil - número 68% superior ao recorde anterior, dos Jogos de Pequim-2008, na China - terão de conseguir ao menos 25 pódios, oito a mais do que em Londres-2012. Diretor executivo de Esportes do COB, Marcus Vinícius Freire está otimista. Integrante da chamada "geração de prata" do vôlei brasileiro, em alusão à medalha conquistada nos Jogos de Los Angeles-1984, ele tem repetido que todo o planejamento foi bem executado e que ficar entre os 10 é uma possibilidade real. Ajudou muito o fato de o Brasil ter inscrito pelo menos 65 atletas a mais do que se imaginava - um número que, ele próprio reconhece, não vai se repetir nas próximas edições. "É um número que não vai se repetir em Tóquio-2020, especialmente pelos esportes que estão engatinhando ainda no Brasil. Mas é um número que mostra a evolução brasileira", admitiu. O dirigente aposta ainda que toda a população brasileira torcerá junto, inclusive os críticos da realização dos Jogos no Rio de Janeiro. "Não temos sentido isso [insatisfação]. Muito pelo contrário, temos sentido um apoio gigante. Acho que cada vez isso vai crescer mais. Pode até acontecer o contrário: a população perceber que esses 465 caras são o Brasil que dá muito certo e apoiar com mais força ainda, com a força de 200 milhões de brasileiros", defendeu.